Doucet, da equipe da Sony, ASOBI, destacou a ambição de Astro Bot: para se tornar um personagem principal do PlayStation atraente para todas as idades. A equipe imaginou o Astro como uma figura proeminente ao lado das franquias estabelecidas do PlayStation, com o objetivo de capturar a demografia dos jogos "para todas as idades". Doucet enfatizou o desejo de alcançar o público mais amplo possível, incluindo jogadores experientes e iniciantes, principalmente crianças que sofrem seu primeiro videogame. O objetivo principal, afirmou, era evocar sorrisos e risadas.
Doucet descreveu o Astro Bot como um título "de volta aos bases" priorizando a jogabilidade em relação às narrativas complexas. O foco era oferecer uma experiência consistentemente agradável, buscando relaxamento e diversão para jogadores. Gerar sorrisos e risadas era fundamental.
<🎜 🎜 🎜 🎜 🎜 🎜 🎜lst destacou a importância do desenvolvimento de gêneros diversos nos estúdios de PlayStation, enfatizando o valor estratégico do mercado familiar. Ele elogiou a conquista da equipe ASOBI, observando a acessibilidade da Astro Bot e a jogabilidade de alta qualidade comparável ao melhor em seu gênero. Ele destacou a acessibilidade do Astro Bot a jogadores de todas as idades, de recém -chegados a veteranos experientes.
Hulst declarou o Astro Bot "muito, muito importante" para o PlayStation, citando sua pré-instalação em milhões de consoles do PlayStation 5 como uma camada de lançamento para o crescimento futuro. Ele o viu não apenas como um jogo de sucesso, mas também como um símbolo da inovação e legado do PlayStation em jogos para um jogador. A necessidade da Sony de mais IPs originais
O podcast também abordou a estratégia mais ampla do PlayStation. Hulst observou a expansão da comunidade do PlayStation e a diversificação de seu portfólio de jogos. Ele enquadrou o lançamento de Astro Bot como uma celebração dos pontos fortes do PlayStation: alegria e colaboração.
Esta discussão surge em meio ao reconhecimento da Sony da necessidade de mais propriedade intelectual (PI) original. Numa entrevista recente ao Financial Times, o CEO da Sony, Kenichiro Yoshida, e o CFO Hiroki Totoki expressaram preocupação com o portfólio limitado de IPs originais da empresa, destacando uma fraqueza na criação e desenvolvimento de IP desde o início. Isto foi contrastado com o seu sucesso em trazer IPs japoneses existentes para um público global. O analista financeiro Atul Goyal vinculou este foco à ambição mais ampla da Sony de se tornar uma empresa de mídia totalmente integrada, enfatizando o papel crucial da propriedade intelectual nesta estratégia.
Esta mudança estratégica é particularmente relevante à luz do recente encerramento do jogo de tiro de heróis da Sony, Concord, que teve recepção e vendas fracas. O fracasso do jogo sublinha ainda mais a importância do foco renovado da Sony no desenvolvimento de propriedade intelectual e na sua expansão no mercado de jogos familiares.